data Categoria: Colunas |  data Postado por Anildo há 13 anos | Imprimir Imprimir
A conquista feminina.

Os preconceituosos machistas que diziam “mulher no volante é perigo constante”, devem estar morrendo de vergonha com a conquista feminina na sociedade globalizada e competitiva dos dias atuais. A diferença entre homem e mulher só existe biologicamente, apesar de, ser masculino ou ser feminino é uma questão de aprendizado. O fato é que valores culturais e tabus foram mudados – graças a Deus! – e o hermético “clube do bolinha” foi se abrindo, derrubando leis, princípios, conceitos e a maneira de pensar radicais. É verdade que algumas religiões e culturas ainda enxergam a mulher como subproduto, sob o comando machista a ditar o certo e o errado.
Há uma revolução plena, ordeira e salutar na letra “A” sobre o domínio milenar do “O” masculino. No esporte, na política, nas ciências, nas forças armadas, na educação, enfim em todos os seguimentos sociais.
O Brasil levou mais de cem anos para usar o “A presidente” – ou (“A Presidenta”?) ficando anos luz atrás de India, Chile, Inglaterra e outras tantas nações em que a mulher mostrou sua força administrativa e sensibilidade na condução do bem comum.
Com exceção do Executivo, os poderes constituídos desta terra são exercidos pelo sexo frágil – ou forte! -, expressão imprópria para identificar o sexo feminino. Na candura e competência da Dra. Clara, na simpatia e aptidão da Dra. Tarcísia erguem-se os pilares da retidão e equidade da justiça; na exemplar integridade de Alice Magnavita na presidência do Legislativo, responsável pela criação de leis e fiscalização do Executivo que trás em seu staff organizacional um percentual relevante do “belo sexo” – êta expressão antiga!, a exemplo da Vice-prefeita Dinah Nascimento, das Secretárias Adriana Elias, da Ação Social e Meire Amorim, da Saúde, além de dezenas de Diretoras e Secretárias que fazem parte do envolvimento político-administrativo do Governo Municipal e dão prova do labor feminino neste município, já dirigido pela prefeita Dejanira Rezende de Souza(Nirinha)1960/1963. Aqui, malandros se escondem ante a sensibilidade e firmeza da Delegada Teronite, de fala mansa, mas enérgica, quando o momento é propício a uma detenção.
Ressaltar a expansão do trabalho feminino neste século ajuda a mudar conceitos e princípios arcaicos pela racionalidade e inteligência da mulher moderna, livre dos grilhões de uma sociedade patriarcal e sem perder o seu papel de esposa, companheira, amante ou parceira que faz “gemer sem sentir dor” os preconceituosos machões que se curvam aos pés de Afrodite.